Terminou agora pouco a reunião entre Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Itapecuru Mirim (SINSPMI).
A gestão Miguel Lauand oferece 8% dos 12,84% de reajuste aprovado pelo governo federal. A maioria sos municípios da região arredondaram para 13% e inclusive pagaram no salário de janeiro de 2020.
O sindicato afirma que é possível pagar o que é de direito dos professores se forem feitos cortes em gastos excessivos na área da educação municipal. O presidente da entidade acaba de publicar nota sobre o evento, lei abaixo:
Boa tarde, Companheiras(os) Hoje, 11 de fevereiro aconteceu a segunda reunião da Comissão para discussão com a gestão Municipal, onde eles apresentaram dados divergentes dos disponibilizados na reunião anterior. Em anexo apresentaram uma proposta de reajuste de apenas 8% , o que prontamente foi rejeitada pelo Sindicato. A gestão Municipal, apresenta números fechados sem querer detalhar os gastos, o mais agravante é que o Município nos últimos anos perdeu alunos e a consequência disso perdeu recursos, o que a gestão Municipal deveria fazer a reorganização do quadro atual de professores de acordo com a área de atuação, mais na contra mão disso a Gestão está chamando os 142 aprovados no concurso, e mais os excedentes totalizando 240 , a pergunta é , se houve redução de matrículas onde irão colocar tanta gente? E porque? O Sindicato vai chamará a categoria para uma Assembleia Geral Extraordinária para deliberar sobre o reajuste, ressaltando que a diretoria de pronto rejeitou a proposta de 8% da gestão Municipal, por entender que as despesas fixas não tem transparência fidedigna...
Jorge Santos Presidente do SINSPMI
Caso não seja pago o reajuste de 12,84% o ano letivo da rede municipal em Itapecuru corre risco de iniciar atrasado em pleno ano de eleição. O que pose significar 'dor de cabeça' para uma possível reeleição do atual prefeito Miguel Lauand.
O Ministério Público não participou da reunião, resta saber qual será seu posicionamento quanto a esta questão. Pais de alunos aguardam com ansiedade e já se manifestam em redes sociais contrários à gestão que insiste em não valorizar os professores do município.